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LIÇÃO 1ª- APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO




ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES O IRMÃO FLÁVIO JOSÉ



INTRODUÇÃO


Neste trimestre estamos abordando o livro da revelação de Jesus Cristo (Ap 1.1) “Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou e as notificou a João, seu servo” escrito pelo apostolo João livro de Apocalipse. “De Jesus Cristo” pode significar “por”, “de” ou “a respeito de” Jesus Cristo. Três sentidos se encaixam aqui.


O que neste livro temos é um novo e excitante quadro de Jesus. Apesar de ser o mesmo Jesus dos evangelhos e do restante do Novo Testamento, em Apocalipse mostra-se triunfante. Somente Ele é digno de desatar os sete selos do livro da ira de Deus. Cumpre as profecias do Antigo Testamento referentes ao dia do Senhor, trazendo tanto o julgamento como a restauração. Ele reivindica a justiça divina e completa a consumação do grande plano redentivo de Deus. Todavia, é ainda o Cordeiro de Deus no ultimo e derradeiro cumprimento do governo divino na nova Jerusalém no novo céu e na nova terra.


O LIVRO


O livro informa-nos ter sido esta revelação de Jesus Cristo dada a João enquanto o evangelista era prisioneiro na ilha de Patmos. Sua mensagem foi inicialmente direcionada as sete igrejas da Ásia. Estas comunidades cristãs foram, provavelmente, fundadas por Paulo durante seu ministério em Éfeso (At 19. 10,20). O estilo literário deste livro como apocalíptica “Revelação”, no grego; tem o sentido de “desvendar, descobrir, revelar”.


Sua revelação de Jesus relaciona-se ao desvendamento dos segredos dos fins dos tempos. Muitas das verdades reveladas neste livro estiveram escondidas até este tempo. Outros tipos de literatura apocalípticos são encontradas no antigo testamento, especialmente em Ezequiel e Daniel. Tais literaturas são marcadas por imagens simbólicas e visões dramáticas e previsões sobre o final dos tempos. O Apocalipse, contudo, identifica-se a si mesmo como uma profecia (Ap 1.3, 22.7, 10,18,19).


A linguagem do livro reflete o estilo dos escritores do Antigo Testamento. Na Ilha de Patmos, João deve ter meditado muito nas profecias, especialmente nas de Daniel, Ezequiel e Zacarias. Todavia, nenhuma delas é citada diretamente. As criaturas Viventes de Apocalipse 4.5, por exemplo, são descritas com linguagem similar à das criaturas de Ezequiel 1.


O livro é caracterizado também pelo uso de números, especificamente o sete: sete cartas, sete bênçãos (Ap 1.3, 14.13, 16.15, 19.19, 20.6, 22.7,14), sete selos, sete trombetas, sete trovões, sete taças. As setes cartas apontam para os eventos do final dos tempos. Os sete selos antecipam tais eventos. As sete trombetas trazem julgamento parcial, e antecipam o julgamento mais completo das sete taças da ira de Deus.


As setes bênçãos e os sete trovões reforçam as promessas e os julgamentos divinos. Sete é considerado número sagrado, pois Deus descansou no sétimo dia. O sete, em Apocalipse, enfatiza que os propósitos divinos estão sendo executados.



Além disso, algumas coisas são colocadas a partir de uma perspectiva celestial, e outras sob uma ótica terrena. A queda de Babilônia, por exemplo, é anunciada no capitulo 14; mas, nos capítulos 17 e 18, são-nos dados mais detalhes do evento. O livro é igualmente cheio de contrastes, os quais classificam os caracteres e os símbolos; todos eles olham à frente, ao triunfo final de nosso Deus e do seu Cristo.

DATA




A maioria dos pais da Igreja e dos historiadores data o Apocalipse por volta de 95 a.D, no fim do reinado de Domiciano (81-96 a.D.). O imperador romano, nesse tempo, aproximava-se do ponto culminante de sua grandeza e prosperidade. Seus exércitos haviam adicionado os territórios da Grã-Bretanha e Alemanha a Roma, mas fracassaram na Dácia (Sudeste da Europa, incluindo a moderna Romênia).


É bom notar que a Alemanha Oriental, Polônia, Escandinávia e Rússia jamais fizeram parte do Império Romano. Muitos acham isto significativo quando consideram a futura federação das dez nações dirigida pelo Anticristo. Tal federação parece ser composta de nações que, uma vez, constituíram o antigo Império Romano.




AS DIVERSAS INTERPRETAÇÕES


Muitos tentam fazer do Apocalipse um livro de adivinhações. Relacionam-no aos acontecimentos de suas respectivas épocas, para descobrir o que há de acontecer no futuro próximo. Esta interpretação é muito proeminente entre os que têm uma visão meramente histórica do livro. Estes intérpretes vêm comparando o Apocalipse com a história da igreja desde o primeiro século, para realçar coisas como o aparecimento do papado e as invasões muçulmanas.


Como nos já sabemos o livro do Apocalipse e de difícil interpretação 95% do que se ler não se entende como este escrito. Por ser uma revelação não é de simples interpretação. Por conseguinte, não conseguem ver a Grande Tribulação no final dos tempos, pois espalharam os eventos do livro no decorrer da história da Igreja. Como se vê, cada geração de eruditos vem retrabalhando a interpretação do Apocalipse, numa tentativa de encaixar as profecias em suas respectivas épocas.


Os futuristas são também culpados pela forma como divulgam suas interpretações do Apocalipse. À semelhança dos historicistas, alguns vêm estabelecendo datas para acontecimentos futuros, ou tentando deslumbrar qual será o próximo evento, ou identificar o Anticristo com sistemas e indivíduos. Todavia, reconhecemos que os futuristas levam mais a sério a realidade do julgamento e a certeza da segunda vinda de Cristo do que os outros intérpretes. Creio ser a visão futurista a que melhor se encaixa nas profecias do Antigo Testamento; é também a que menos problemas de interpretação apresentam. Consequentemente, este comentário é claramente futurista.


CONCLUSÃO


O versículo oito da nossa leitura oficial concluía saudação e a introdução do livro com uma resposta daquele que é adorado nos versículos cinco e seis, e daquele que está voltando do versículo sete. No versículo quatro, o Deus Pai é descrito como aquele que há de vir, o eterno. Aqui, Jesus descreve-se a si mesmo como o Alfa e o ômega e declara de si mesmo como não tendo nem princípio nem fim. Num certo sentido, Jesus é sempre apresentado como aquele que há de vir.


No Antigo Testamento, a palavra traduzida como “visitar” é usada sempre para descrever a vinda do Senhor para abençoar ou julgar. O Novo Testamento mostra-nos que o Senhor Jesus é o Mediador entre Deus e o homem (1 Tm 2.5). Ele jamais deixará de vir a nós. Na realidade, onde dois ou três estiverem reunidos em seu nome, ai estará Ele (Mt 18.20). Contudo, este versículo dá ênfase especial ao seu futuro retorno em triunfo.


Tudo o que Deus revelou acerca de si mesmo, no Antigo Testamento, vemos expressamente revelado em Jesus no Novo. Ele está vindo novamente para trazer a revelação completa do Deus Todo-Poderoso. Eu fico fascinado e deslumbrado com este livro em particular, pelos seus mistérios, e mesmo que alguns tentem fantasiar a sua interpretação não a como mudar os seus acontecimentos. Esta determinado o fim de todas as coisas é isto que mostra o Apocalipse.

“0 FIM VEM O FIM VEM”


AMÉM!





LISTA DOS COMENTARISTAS DAS LIÇÕES BÍBLICAS DO 2º TRIMESTRE DE 2012




PROGRAMAÇÃO PARA O COMENTÁRIOS DA REVISTA: AS SETE CARTAS DO APOCALIPSE; A mensagem final de Cristo à Igreja


1- Apocalipse, a Revelação de Jesus Cristo - Flávio José


2- A Visão do Cristo Glorificado - Josefa


3- Éfeso, a Igreja do Amor Esquecido - Charlene Albuquerque


4- Esmirna, a Igreja confessante e mártir - Carlos Antonio


5- Pérgamo, a Igreja Casada com o Mundo - Aguinaldo Barbosa


6- Tiatira, a Igreja Tolerante


7- Sardes, a Igreja Morta - Manassés Almeida


8- Filadélfia, a Igreja do Amor Perfeito


9- Laodiceia, a Igreja Morna - Carlos Antonio


10- O Governo do Anticristo - Sará Carvalho


11- O Evangelho do Reino no Império do Mal - Ezequiel Carvalho


12- O Juízo Final - Albertino Lopes (irmão convidado)


13- A Formosa Jerusalém - Gilvan Gomes










LIÇÃO 13ª- SOMENTE EM JESUS TEMOS A VERDADEIRA PROSPERIDADE



ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO PROFESSOR CARLOS ANTONY DA CLASSE DAS SENHORAS




Somente Em Jesus Temos A Verdadeira Prosperidade

Texto Áureo

" O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir;eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância"
(Jo 10.10)

Introdução: Em nossos dias, tem havido uma busca incessante por aquilo que pode nos proporcionar prazer e conforto, fama, riquezas, e poder ainda são o principal alvo perseguidos pela grande maioria da humanidade, satanás sabe disso e tem investido fortemente para desviar a humanidade do verdadeiro sentido da vida. Quem não se lembra da oferta tentadora e satãnica que ele fez ao próprio cristo," Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares" (Mt 4.9).



Aproveitando-se das necessidades básicas dos seres humanos ele não teve escrúpulos e depois de Jesus ter jejuado quarenta dias e quarenta noites, diz o texto que ele(Jesus) em seu corpo humano teve fome, e satanás diz: " se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães" (Mt 4.3). Mas a resposta de Jesus "Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus (Mt 4.4),mostra-nos que Deus sempre nos dará a graça necessária para vencer-mos as dificuldades e provações da vida.




( Jo 16.33) A bíblia porém ensina-nos que somos na nossa constituição formados de uma parte material e outra espiritual ( lTs 5.23). Infelizmente muitos tem dado atenção exagerada a uma e outros a outra parte, mas a palavra final pertence a Deus que tudo fez com sabedoria e perfeição. Todos nós queremos ter uma vida melhor, uma vida mais feliz e próspera, mas onde encontrar a verdadeira prosperidade e como alcançá-la?. será que ter muito sucesso nas finanças, muita saúde e uma posição de destaque na sociedade é suficiente para garantir uma vida abundante como cristo falou?.




Salomão deixa claro que não, ele teve tudo, riqueza, fama e status mas no final da vida reconheceu que tudo que teve e conquistou era pura vaidade, vaidade de vaidades, tudo vaidade. Oscar Wilde disse uma vez: "neste mundo só há duas tragédias - uma é não conseguir o que se quer, a outra é conseguir". Ele estava tentando nos avisar o que o sábio Salomão também nos alertou: " a pessoa nunca se satisfaz com tudo o que consegue ter" ( Ec 6.7).





Ao longo deste trimestre estudamos o quanto tem sido colocado em evidência nos púlpitos de muitas denominaçôes a questão do "ter". Mas a bíblia desmascara estes ensinos mostrando que a verdadeira vida abundante não depende das circunstâncias materiais que o povo de Deus tenha, e para isto vamos citar exemplos de homens que encontraram o verdadeiro significado do que é ter uma vida abundante sem necessariamente ser ricos neste mundo; Paulo disse:" para mim o viver é cristo e o morrer é ganho" (Fl 1.21).




Moisés teve por maiores riquezas, o vitupério de cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a reconpensa. Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme , como vendo o invisível.( Hb 11.26,27). Não defendemos a teologia da miserabilidade, da pobreza ou qualquer coisa parecida, mas reconhecemos que dizer que o sofrimento no meio do povo de Deus é falta de fé, dizer que a pessoa está em pecado e que esta vida não está em conformidade com a vontade de Deus é simplesmente desconhecer as escrituras e o poder de Deus.





Conclusão: somente em Jesus encontraremos a verdadeira prosperidade, salomão diz que " de tudo o que se tem ouvido, o fim é: teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem"(Ec 11.13). Quando falamos em mandamento nos lembramos do jovem rico que encontra-se com Jesus em busca de felicidade e vida eterna, mas não tem coragem de abandonar as coisas materiais e termina violando o primeiro e principal mandamento "Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento." ( Mc 12.30). Deus continue abençoando a todos. Amém!






LIÇÕES BÍBLICAS- 2º TRIMESTRE DE 2012



A lições bíblicas do 2º trimestre vem abordando o livro do Apocalipse com o tema: As Sete cartas do Apocalipse - A Menagem Final de Cristo à Igreja; onde iremos interpretar a revelações de nosso Senhor Jesus Cristo, vamos nos alegrar com estas revelações, Amém!





Vem com os seguintes temas:



1ª - Lição- Apocalipse- A Revelação de Jesus Cristo;

2ª - Lição- A Visão de Cristo Glorificado;

3ª - Lição- Éfeso, A Igreja do Amor Esquecido;

4ª - Lição- Esmirna, A Igreja Confessante e Mártir;

5ª - Lição- Pérgamo, A Igreja Casada com o Mundo;

6ª - Lição- Tiatira, a Igreja Tolerante;

7ª - Lição- Sardes, A Igreja Morta;

8ª - Lição- Filadélfia, A Igreja do Amor Perfeito;

9ª - Lição- Laodiceia, Uma Igreja Morna;

10ª - Lição- O Governo do Anticristo;

11ª - Lição- O Evangelho do Reino no Império do Mal;

12ª - Lição- O Juízo Final;

13ª - Lição- A Formosa Jerusalém;


LIÇÃO 12ª- O PROPÓSITO DA VERDADEIRA PROSPERIDADE


ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO IRMÃO FLÁVIO JOSÉ PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES



INTRODUÇÃO



Qual é a visão de prosperidade dos cristãos de hoje? Materialista? Bem nos que verdadeiramente cremos no Cristo Ressuscitado não esperamos algo só na vida presente, esperamos muito mais na futura. As promessas feitas por Deus nos garantem um futuro muito promissor “se creres veras a Gloria de Deus”. Como vimos a teologia da prosperidade teve sua origem na década de quarenta nos Estados Unidos, mas a efetiva introdução no meio evangélico se deu na década de setenta. Adicionou um forte cunho de autoajuda e valorização do indivíduo agregando crenças sobre cura, prosperidade e poder da fé através da confissão da “palavra” em alta voz e “no nome de Jesus” para recebimento das bênçãos almejadas; por meio da confissão positiva, o cristão compreende que tem direito a tudo de bom e de melhor que a vida oferece.



VISÃO DOS PREGADORES DA PROSPERIDADE



No Brasil a primeira e principal igreja seguidora dessa doutrina é a IURD (igreja universal do reino de Deus), fundada em 1977 por Edir Macedo que adaptou as suas práticas para as características Brasileiras, além de possuir metodologias e princípios próprios. Em vez de ouvir num sermão que “é mais fácil um camelo atravessar um buraco de agulha do que um rico entrar no reino dos céus”, agora a novidade reside na possibilidade de desfrutar de bens e riquezas, sem constrangimento e com a aquiescência de Deus.



Para os pobres e desafortunados de uma maneira geral, o direito de possuir as bênçãos como filho de Deus traz alivio e esperança na solução de todos os seus problemas. Segundo Edir Macedo, Jesus veio pregar aos pobres para que estes se tornassem ricos. Arrependimento e redenção, tema central no cristianismo, e as dificuldades nesta vida para o justo de Deus são temas raramente tratados. Além da IURD temos as igrejas Renascer em Cristo, comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Nova Vida, Bíblia da Paz, Cristo Vive, Verbo da Vida, Nacional do Senhor Jesus Cristo e pelas organizações Adhonep, Missão Shekinah e Internacional da Graça de Deus.



As explicações filosóficas sobre a função da Igreja amontoam-se desde a idade Média, com as afirmações de que a Igreja deveria ser o Reino de Deus na terra, propaladas por filósofos escolásticos, o que os clérigos da igreja de Roma tomaram como ensejo para afirmar que o Bispo de Roma, o Papa, deveria ser reconhecido como o “vicarius Fili Dei” ou o vicário do filho de Deus, substituto direto de Cristo na terra, detentor dos poderes espiritual e temporal, invocando a igreja como autoridade civil legitima. Essa também é, com algumas modificações, a opinião de Calvino. A função da igreja seria legitimamente exercer o controle politico pelo poder civil. Na mesma linha de pensamento a maioria dos filósofos do século xvIII, como David Hume, Thomas Hobbes, escreveram, caracterizando a igreja como instituição que estaria direta e inelutavelmente subordinada ao poder civil.



Em todas essas explicações há a proeminência de um argumento que prevaleceria apenas enquanto se mantivesse distante da visão Bíblica do Ministério de Cristo e de sua igreja. Sociólogos, psicólogos, filósofos, e antropólogos sustentam a ideia de que a Igreja é uma instituição do Estado, uma entidade voltada à preservação do sistema politico ao qual se encontra inserida. A visão bíblica, no entanto, é um pouco diversa disso. A função da Igreja não é “sustentar o sistema”, tampouco ser uma entidade de caráter sócio-político.



A resposta que buscamos é encontrada nas palavras do próprio Senhor Jesus (Mc 16. 15,20)”E disse-lhes: Ide por todo o mundo pregai o evangelho a toda criatura. E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém”. A função da Igreja, também segundo o apóstolo Pedro “é anunciar as virtudes de Deus” e responder a qualquer questão referente à esperança cristã; em outras palavras, a função da Igreja é “pregar o Evangelho” e ser testemunha de Cristo.


CONCLUSÃO



Como falou meu irmão Moisés Almeida, o que nos importa não é andar em ruas de ouro e cristal, o que verdadeiramente importa é que estaremos com Cristo eternamente. A investida das nossas finanças é para ganharmos almas para Cristo. Em construções de novas igrejas para abrigarmos nossos novos parceiros do céu, enviar missionários para onde for necessário.

AMÉM!


LIÇÃO 11ª - COMO ALCANÇAR A VERDADEIRA PROSPERIDADE

ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO DIRIGENTE DA ESCOLA DOMINICAL GILVAN GOMES


INTRODUÇÃO

Nesta lição não queremos fornecer nenhuma fórmula mágica para que se alcance prosperidade financeira como resultado de um falso ensinamento que vai de encontro a palavra de Deus, também não queremos afirmar que se tome exatamente o caminho oposto, e sim apontar o caminho à luz da Bíblia sagrada e assim possamos viver tranquilo e agradecidos a Deus (I Timóteo 6.7): “Porque nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele.”


I – PRECISAR X DESEJAR

Não obstante uma sociedade de consumo desenfreado, faz-se necessário para o cristão atentar para o que realmente estamos buscando, se o básico, o necessário ou o supérfluo: Cuidado! A mordomia do cristão inclui também o tempo: sejamos sensatos e estejamos conscientes de que se o Senhor não guardar a cidade em vão vigia a sentinela (Samos 127.1).


A Bíblia nos mostra vários personagens que ao longo de suas vidas alcançaram uma verdadeira prosperidade como resultado não apenas dos seus esforços, mas das bênçãos provenientes do dono no ouro e da prata (I Crônicas 29.12). Quanto ao desejar ser próspero, é preciso termos bastante cuidado para não estarmos ilhados, conforme cita o pastor e escritor Caio Fábio no livro “Crise de ser e de ter”, pois isto tem levado muitos ao esfriamento espiritual (I Timóteo 6.9) e grande decepções e constrangimentos (I Timóteo 6.10)


II - PROSPERIDADE É SINÔNIMO DE TRABALHO

Há ainda um grande número de pessoas que pensam em prosperidade pondo de lado o trabalho e ainda criticam os que prosperam insinuando que tal é produto de falcatruas, [ou no campo] eclesiástico afirmam que é produto de bajulações, para tais pessoas a Bíblia traz um conselho: (Provérbios 6.6-8). Existe uma expressão bem conhecida: “ O trabalho dignifica o homem”, o próprio Jesus afirmou: meu pai trabalha até agora e eu trabalho também (João 5. 17).


III - O CRISTÃO E O USO CORRETO DOS SEUS HAVERES 

Em Lucas 12.13-21, Jesus foi confrontado por alguém da multidão a que ordenasse ao seu irmão para que repartisse com o mesmo uma certa herança, que por sua vez era razão de intriga entre esta família, entretanto, Jesus não quis entrar nesta causa, mas propôs uma parábola na qual falava da prosperidade repentina da herdade de um homem considerado rico que decidi-o derrubar seus depósitos e reconstruí-lo bem maiores e assim viver o restante de sua vida como um verdadeiro marajá, então Deus falou-lhe dizendo “louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouro e não é rico para com Deus”, daí surge a pergunta: Porquê? Para quê? E em que área de sua vida você deseja alcançar prosperidade? (Mateus 6.33)


CONCLUSÃO

Com base na própria palavra de Deus concluímos que com fidelidade, empenho, honestidade de uma sábia administração de tudo quanto o Senhor nos tem confiado como despenseiro do reino de Deus poderemos alcançar uma verdadeira prosperidade, (Mateus 25.21).
Amém!