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LIÇÃO 8 – A MULHER VIRTUOSA

ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES O IRMÃO FLÁVIO JOSÉ.


INTRODUÇÃO

“Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis”.

Como uma joia é uma mulher virtuosa, feliz o homem que tem tal mulher, este acertou na loteria de milhões. As mulheres na bíblia que mostraram ser verdadeiras mulheres de Deus. Temos Sara Rebeca e Raquel e tantas outras como Ester, Debora e Maria mãe de Jesus.

Sara

Uma mulher dentro do plano de Deus, embora tendo cometido deslize, foi escolhida de Deus para ser mãe de uma grande nação. Não foi fácil para Sara, esposa de Abraão, esperar o cumprimento das promessas de Deus.
O Senhor fez promessas importantes a seu marido e, pela fé, eles tiveram que abandonar tudo - sua terra, seus familiares, a casa do pai - e seguir para uma terra que o Senhor lhes prometeu.
O Senhor disse a Abraão: "... Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que Eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção" (Gênesis 12:1-2).

Não foi fácil para eles e não é fácil para nós quando Deus nos manda fazer algo que vai mudar, completamente, a nossa maneira de viver. É difícil visualizar o que Deus está planejando para nós, pois, como diz Twila Paris: "Como seres humanos, não somos capazes de ter a visão completa das coisas. Mas o Senhor tem essa capacidade, e Ele está fazendo a obra à Sua maneira e no Seu tempo."
Sara tinha a sua vida calma, tranquila, juntamente, com seu marido na cidade de Ur dos caldeus. Agora, tudo iria mudar. A sua vida iria dar uma reviravolta sem igual! Ela iria para uma terra que não conhecia e que Deus disse: "... para a terra que te mostrarei."
Certamente, foi difícil para Sara deixar a bela cidade de Ur que ficava às margens do rio Eufrates. Mas, por amor a seu esposo e, principalmente, por amor a Deus, ela partiu decidida no seu coração, de olhar para frente e confiar nas bênçãos que Deus tinha já, de antemão, preparado para eles.

Abraão e Sara já estavam velhos, ainda não tinham filhos e continuavam servindo ao Senhor. Eles eram tementes a Deus, claro, mas certamente houve momentos de crise e desespero. Eles não tinham condições físicas de ter filhos; em Gn 16:1 somos informados que “Sara não lhe dava filhos”, e em Gn 16:3 há o relato de Sara entregando sua serva Agar para que Abraão coabitasse com ela. Que grande erro! Não era esse o plano de Deus, não seria assim que Ele iria abençoá-los.

Rebeca

A Escritura narra a história de Isaque, filho da promessa, e de sua esposa Rebeca. Uma linda história, cheia de altos e baixos, com contornos da graça e sombras do pecado, mas nunca ausente da misericórdia de Deus. Esta é a história de Rebeca. Ela era filha de Betuel, irmã de Labão e sobrinha de Abraão. A sua família vivia em Arã-Naharaim, na região da alta Mesopotâmia (Gn 24:10). O seu nome literalmente significa “amarrar firme, atar, prender”.[1] O seu nome é sugestivo, indicando ser alguém envolvente ou cativante. De fato, a narrativa bíblica indica que o olhar do servo Eliezer “observava, em silêncio, atentamente, para saber se teria o SENHOR levado a bom termo a sua jornada ou não” (Gn 24:21). Uma linda jovem que atraia pela sua beleza, mas que cativou os peregrinos pela sua simplicidade e disposição de servir, de modo tão hospitaleiro, aquela caravana de estrangeiros. Abraham Kuyper comenta que “apesar de ser de uma família de boa reputação não tinha medo de sujar os seus dedos.”Ela não era atraente por ser apenas fisicamente bela, mas pelas suas virtudes que foi ao encontro das necessidades dos peregrinos.

A história salienta como a direção da providência de Deus controlou a escolha de uma esposa crente para o filho da promessa. Victor P. Hamilton esclarece que nesta história “acaso e coincidência não têm vez. Para esse casamento, Deus escolhera a esposa (vv. 14, 44).”Rebeca foi a providente graça que atraiu o servo de Abraão, para que se evidenciasse a mão invisível de Deus cumprindo a promessa de sua aliança. O Senhor preceitua que os filhos da aliança se casem somente com herdeiros pactuais, e isso se estende do Antigo ao Novo Testamento (Dt 7:3-4; 1 Rs 11:4; Ed 9; 1 Co 7:39).

O encontro de Rebeca com Isaque é marcado pela modéstia. Não há paixão inflamada, nem mesmo insinuações indecentes no momento em que se conheceram. Aproximando do acampamento de Abraão, e ao saber que o jovem que a aguardava era o seu futuro marido, ela usa de discrição para que a sua beleza não fosse o primeiro motivo de atração para o seu marido. Ela não quis chegar exibindo-se a todos da casa de Abraão, pelo contrário, escolheu ser a alegria dos olhos de seu marido, preferindo esperar tudo ao seu tempo.

Gradativamente o cenário muda. Na sequência da narrativa Isaque e Rebeca escandalizaram durante a sua peregrinação. A sua beleza e não as suas virtudes atraiu a atenção de homens ímpios. Agrava a sua falha como esposa em consentir com a covardia de seu marido (Gn 25:20-28). Durante a sua estadia na região de Gerar, Isaque enganou Abimeleque e os filisteus, mentindo ao dizer que ela era sua irmã (Gn 26:1-11). Motivos errados e fraqueza somaram para criar um ambiente perigoso. Rebeca em sua sujeição ao marido manifesta a sua insubmissão ao Senhor. Por fim, foi a misericórdia do Senhor os livrou de uma desgraça que poderia destruir a família da aliança.

Na história da redenção Rebeca será lembrada por seus pecados de preferência por Jacó (Gn 25:28). Ela lançou a semente de contenda em seu lar, pois com a sua insensatez ela contribuiu para a inimizade de seus filhos. Novamente Kuyper contribui ao observar que este tipo de mulher recatada, essencialmente feminina, pode recorrer a toda classe de meios domésticos para conseguir os seus propósitos. Não é orgulhosa ou jactanciosa, e talvez, por isto tende a conseguir as coisas a sua maneira. Isto evita contenda e contribuí para a harmonia. Mas, também pode ser manipuladora: usar da astúcia para conseguir o seu propósito, confiando, por exemplo, que ninguém notará.

CONCLUSÃO

Quero concluir este comentário dizendo que estas mulheres que fizeram história na Bíblia foram muito importantes na construção da mesma. Vendo os seus erros e acerto pode dizer que elas também são humanas e cometem erros e acertos, demostraram cuidado com a aliança de Deus com seus maridos, e fizeram de tudo para ver o seu comprimento  Isso também nos faz pensar que apesar de nossos pecados, Deus cumpre perfeitamente o seu plano, corrigindo-nos como filhos amados e nos abençoando pela sua graça.

LIÇÃO 7ª - CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A HULMIDADE

  


ESSE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELA PROFESSORA CHARLENE DA CLASSE DOS JOVENS.












Paz do Senhor à Todos ! Amém ?!

É nessas horas que o coração aperta e questiono a Deus como expor sua palavra, de maneira que o leitor entenda o objetivo da palavra, mas que Deus em Cristo nós ajude a entender sua palavra e não só apenas ouvintes, mas praticantes. Veja Tg 1.22 “E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos”. Pois é ele que conhece as intenções do coração.

A lição deste domingo nos fala sobre. “Contrapondo a arrogância com a humildade”.
Se fizemos uma enquete sobre: “defina o que é humildade”. Encontraríamos varias opiniões.
Certa vez Cristo fala aos seus discípulos de como aproximar-se Dele.
 Veja Mt 11.28-29;

28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
29 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma.

Deus encarnado em forma de homem humilde convida sua criação para conhecê-lo e aprender a ser como ele.
Sei que nesta lição, nos traz testos bíblicos de provérbios acerca de como devemos ser, mas, não posso deixar de  mencionar de Jesus como exemplo de vida e  humildade a ser seguido.
Quero fala de duas situações pelas quais achei de bom aproveito para esta lição.

1.      A cura de um leproso. Veja Mc 1.40-42;
40 E aproximou-se dele um leproso, que, rogando-lhe e pondo-se de joelhos diante dele, lhe dizia: Se queres, bem podes limpar-me.  {40}
41 E Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e tocou-o, e disse-lhe:  Quero, sê limpo!
      42 E, tendo ele dito  isso,  logo a lepra desapareceu, e ficou limpo.

 Nesta passagem, Cristo mesmo sabendo da exclusão que vivia o leproso dentro da sociedade e leito familiar, pois considerando por imundo devido à lei você pode ver em Lv 13.45-46; É aonde vimos à humildade de Jesus, Cristo não só curou como também o tocou-o. Bastaria uma só  palavra para ele ser curado, mas ele fez diferente, ele toca aonde ninguém poderia chagar nem perto.

2.    A Cruz e o malfeitor    Veja Lc 23.33-48

“33 E, quando chegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram e aos malfeitores, um, à direita, e outro, à esquerda. 
   34 E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes. 
   35 E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou; salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus. 
   36 E também os soldados escarneciam dele, chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre, 
   37 e dizendo: Se tu és o Rei dos judeus, salva-te a ti mesmo. 
   38 E também, por cima dele, estava um título, escrito em letras gregas, romanas e hebraicas:  Este é O Rei dos Judeus . 
   39 E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós. 
   40 Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? 
   41 E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. 
   42 E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino. 
   43 E disse-lhe Jesus:  Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso. 
   44 E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, 
   45 escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio o véu do templo. 
   46 E, clamando Jesus com grande voz, disse:  Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito.  E, havendo dito isso, expirou. 
   47 E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Na verdade, este homem era justo. 
   48 E toda a multidão que se ajuntara a este espetáculo, vendo o que havia acontecido, voltava batendo nos peitos.”

Lendo esta passagem lembrei-me que o próprio Cristo disse em Jo 3.17; “Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele”.
O que me chama atenção que Cristo mesmo sendo Deus não condenou aquela multidão que o zombava, ele pede perdão ao Pai por eles e diz que eles não sabem o que fazem, e ainda tem compaixão de um malfeitor, que humildemente reconhece seu erro, e crer em Jesus ao ponto de pedi-lo para que se lembrasse dele quando entrasse no reino.
E Cristo todo ferido, mas confirma seu pedido, e depois entrega ao Pai seu espírito.

 Poderia aqui citar vários versículos acerca da relação entre a humildade e a arrogância e explicar sobre O sábio e o insensato: o justo e o injusto: O rico e o pobre: O príncipe e o escravo e como a Bíblia fala acerca destes, mas como citei no inicio deste comentário em Mt. 11.28-29

29 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma.

Dando ênfase ao que estar grifado, é necessário que eu aprenda com Cristo o que é verdadeiramente ser humilde, não foi acaso que citei suas maravilhosas passagens, aonde demonstra meu amor incondicional ao ser humano.
Cristo sendo Deus em todo tempo foi humilde (cf Fl 2.6-11), mesmo sendo Senhor e Rei habitava numa família simples, e na hora que ele poderia agir com arrogância(porque a multidão zombava Dele, vindo ele mesmo para salvação para todo povo) ele agiu com amor ao ponto de pedir perdão ao Pai por eles.

Concluo este comentário afim que o Deus das misericórdias nos ensine a ser como seu filho Jesus nos ensina na sua palavra.

Ef 4.2 “com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor”.
Fl 2.3 “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo”.
Cl 3.12 “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade”. 



LIÇÃO 6ª - O EXEMPLO PESSOAL NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS


Obs: Pedimos desculpas aos Usuários do Blog por não termos postado o comentário da lição passada por causa de alguns problemas técnicos. Mas agora estamos postando o comentário da lição 6º, e que esse material edifique sua vida. Amém ?!

ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES O IRMÃO FLÁVIO JOSÉ.


INTRODUÇÃO

A educação dos filhos e obrigação dos pais, que tem uma função primordial na vida de seus filhos. Não falo no sentido de educar os filho no seu comportamento  social e sim em um todo, educação secular ou cultural, como comportamental. Na formação do seu caráter, mostrar a ele um homem ideal. Definição de educação: engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e enculturação, mas não se resume a estes.

O EXEMPLO

 A história dos hebreus revela que o pai deveria ser diligente em instruir a seus filhos nos caminhos e palavras do Senhor, para seu próprio desenvolvimento e bem estar espiritual. O pai que era obediente aos mandamentos das Escrituras, fazia justamente isto. A importância primária desta passagem é que os filhos devem ser criados na “disciplina e admoestação do Senhor”, a responsabilidade de um pai na casa. Isto nos traz uma passagem no Livro de Provérbios capítulo 22:6-11; mas principalmente o verso 6, que diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer (quando crescer) não se desviará dele.” Educar indica a primeira instrução que um pai e mãe devem dar a um filho; ou seja, sua primeira educação. A educação tem como objetivo revelar perante a criança como a vida é prevista para ela. Iniciar a educação da criança desta forma é de grande importância, assim como uma árvore segue a inclinação de seus primeiros anos.

Uma passagem do Novo Testamento nos dá uma clara ilustração da instrução do Senhor para um pai em relação à educação de seus filhos. Efésios 6:4 é um resumo da instrução aos pais, colocado de forma negativa e positiva: “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.” Aqui está o que diz a Bíblia sobre a responsabilidade de um pai em criar seus filhos. O aspecto negativo deste verso indica que um pai não deve fomentar maus sentimentos em seus filhos sendo severo, injusto, parcial ou exercitando sua autoridade de forma irracional. Isto só servirá para que o filho alimente rancor em seu coração. O aspecto positivo é expresso em uma instrução compreensiva: ou seja, eduque-o, crie-o, desenvolva sua conduta em todos os aspectos da vida pela instrução e admoestação do Senhor. Este é o treinamento (ser um modelo definitivo como pai) ou educação de uma criança – todo o processo de educar e disciplinar. A palavra “admoestação” carrega consigo a ideia de “colocar na mente da criança”, o que é o ato de lembrar a criança de suas faltas (de forma construtiva) ou responsabilidades (responsabilidades de acordo com seu nível de idade e compreensão).

Não se deve permitir que a criança cresça sem cuidado ou controle. A criança deve ser instruída, disciplinada e admoestada, para que adquira conhecimento, autocontrole e obediência. Todo este processo de educação deve ser em um nível espiritual e cristão (no verdadeiro significado desta palavra). É a “disciplina e admoestação do Senhor” a única forma efetiva de alcançar os objetivos da educação. Qualquer outra substituição ou meio de educar pode resultar em desastroso fracasso. O elemento moral e espiritual de nossa natureza é tão essencial e tão universal quanto o intelectual. Por isso, a espiritualidade é necessária ao desenvolvimento da mente, tanto quanto o conhecimento. Provérbios 1:7 nos diz: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento.”

As instruções das Escrituras aos pais são sempre o ideal de Deus. Às vezes temos a tendência em “baixar” estes ideais ao nível de nossos ideais e experiências humanas. Sua pergunta, entretanto, é o que a Bíblia diz a respeito de ser um pai. Tentei responder adequadamente. Descobri, por experiência de ser pai de três filhos, o quanto falhei no ideal bíblico. Isto, entretanto, não desvirtua a Escritura e a verdade e sabedoria de Deus, para dizer que “a Escritura simplesmente não funciona”.

CONCLUSÃO

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem (ou mulher) de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (II Timóteo 3:16-17). Isto é o que diz a Bíblia sobre ser um bom pai. Os meios e métodos que os pais podem usar a fim de ensinar a verdade de Deus irão necessariamente variar. Mas estas verdades sempre deverão estar disponíveis para serem aplicadas em qualquer objetivo de vida, no viver e no estilo de vida. Assim como o pai é fiel em seu papel de modelo para os filhos, o que a criança aprende sobre Deus permanecerá através de toda a sua vida, não importando o que faça ou onde possa ir. Os filhos aprenderão a “amar a Deus de todo o coração, alma e força”, e terão o desejo de servir a Deus em tudo o que fizerem.

Amém.