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LIÇÃO 8 – A MULHER VIRTUOSA
sábado, 23 de novembro de 2013 Seja o primeiro a comentar!
ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES O IRMÃO FLÁVIO JOSÉ.
INTRODUÇÃO
“Mulher
virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis”.
Como uma joia é uma mulher virtuosa, feliz o homem que tem
tal mulher, este acertou na loteria de milhões. As mulheres na bíblia que mostraram ser verdadeiras
mulheres de Deus. Temos Sara Rebeca e Raquel e tantas outras como Ester, Debora
e Maria mãe de Jesus.
Sara
Uma
mulher dentro do plano de Deus, embora tendo cometido deslize, foi escolhida de
Deus para ser mãe de uma grande nação. Não foi fácil para Sara, esposa de
Abraão, esperar o cumprimento das promessas de Deus.
O Senhor
fez promessas importantes a seu marido e, pela fé, eles tiveram que abandonar
tudo - sua terra, seus familiares, a casa do pai - e seguir para uma terra que
o Senhor lhes prometeu.
O Senhor
disse a Abraão: "... Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de
teu pai, para a terra que Eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e
abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção" (Gênesis
12:1-2).
Não foi
fácil para eles e não é fácil para nós quando Deus nos manda fazer algo que vai
mudar, completamente, a nossa maneira de viver. É difícil visualizar o que Deus
está planejando para nós, pois, como diz Twila Paris: "Como seres humanos,
não somos capazes de ter a visão completa das coisas. Mas o Senhor tem essa
capacidade, e Ele está fazendo a obra à Sua maneira e no Seu tempo."
Sara
tinha a sua vida calma, tranquila, juntamente, com seu marido na cidade de Ur
dos caldeus. Agora, tudo iria mudar. A sua vida iria dar uma reviravolta sem
igual! Ela iria para uma terra que não conhecia e que Deus disse: "...
para a terra que te mostrarei."
Certamente,
foi difícil para Sara deixar a bela cidade de Ur que ficava às margens do rio
Eufrates. Mas, por amor a seu esposo e, principalmente, por amor a Deus, ela
partiu decidida no seu coração, de olhar para frente e confiar nas bênçãos que
Deus tinha já, de antemão, preparado para eles.
Abraão e
Sara já estavam velhos, ainda não tinham filhos e continuavam servindo ao
Senhor. Eles eram tementes a Deus, claro, mas certamente houve momentos de
crise e desespero. Eles não tinham condições físicas de ter filhos; em Gn 16:1
somos informados que “Sara não lhe dava filhos”, e em Gn 16:3 há o relato de
Sara entregando sua serva Agar para que Abraão coabitasse com ela. Que grande
erro! Não era esse o plano de Deus, não seria assim que Ele iria abençoá-los.
Rebeca
A
Escritura narra a história de Isaque, filho da promessa, e de sua esposa
Rebeca. Uma linda história, cheia de altos e baixos, com contornos da graça e
sombras do pecado, mas nunca ausente da misericórdia de Deus. Esta é a história
de Rebeca. Ela era filha de Betuel, irmã de Labão e sobrinha de Abraão. A sua
família vivia em Arã-Naharaim, na região da alta Mesopotâmia (Gn 24:10). O seu
nome literalmente significa “amarrar firme, atar, prender”.[1] O seu nome é
sugestivo, indicando ser alguém envolvente ou cativante. De fato, a narrativa
bíblica indica que o olhar do servo Eliezer “observava, em silêncio,
atentamente, para saber se teria o SENHOR levado a bom termo a sua jornada ou
não” (Gn 24:21). Uma linda jovem que atraia pela sua beleza, mas que cativou os
peregrinos pela sua simplicidade e disposição de servir, de modo tão
hospitaleiro, aquela caravana de estrangeiros. Abraham Kuyper comenta que
“apesar de ser de uma família de boa reputação não tinha medo de sujar os seus
dedos.”Ela não era atraente por ser apenas fisicamente bela, mas pelas suas
virtudes que foi ao encontro das necessidades dos peregrinos.
A
história salienta como a direção da providência de Deus controlou a escolha de
uma esposa crente para o filho da promessa. Victor P. Hamilton esclarece que
nesta história “acaso e coincidência não têm vez. Para esse casamento, Deus
escolhera a esposa (vv. 14, 44).”Rebeca foi a providente graça que atraiu o
servo de Abraão, para que se evidenciasse a mão invisível de Deus cumprindo a
promessa de sua aliança. O Senhor preceitua que os filhos da aliança se casem somente
com herdeiros pactuais, e isso se estende do Antigo ao Novo Testamento (Dt
7:3-4; 1 Rs 11:4; Ed 9; 1 Co 7:39).
O
encontro de Rebeca com Isaque é marcado pela modéstia. Não há paixão inflamada,
nem mesmo insinuações indecentes no momento em que se conheceram. Aproximando
do acampamento de Abraão, e ao saber que o jovem que a aguardava era o seu
futuro marido, ela usa de discrição para que a sua beleza não fosse o primeiro
motivo de atração para o seu marido. Ela não quis chegar exibindo-se a todos da
casa de Abraão, pelo contrário, escolheu ser a alegria dos olhos de seu marido,
preferindo esperar tudo ao seu tempo.
Gradativamente
o cenário muda. Na sequência da narrativa Isaque e Rebeca escandalizaram
durante a sua peregrinação. A sua beleza e não as suas virtudes atraiu a
atenção de homens ímpios. Agrava a sua falha como esposa em consentir com a
covardia de seu marido (Gn 25:20-28). Durante a sua estadia na região de Gerar,
Isaque enganou Abimeleque e os filisteus, mentindo ao dizer que ela era sua irmã
(Gn 26:1-11). Motivos errados e fraqueza somaram para criar um ambiente
perigoso. Rebeca em sua sujeição ao marido manifesta a sua insubmissão ao
Senhor. Por fim, foi a misericórdia do Senhor os livrou de uma desgraça que
poderia destruir a família da aliança.
Na
história da redenção Rebeca será lembrada por seus pecados de preferência por
Jacó (Gn 25:28). Ela lançou a semente de contenda em seu lar, pois com a sua
insensatez ela contribuiu para a inimizade de seus filhos. Novamente Kuyper
contribui ao observar que este tipo de mulher recatada, essencialmente
feminina, pode recorrer a toda classe de meios domésticos para conseguir os
seus propósitos. Não é orgulhosa ou jactanciosa, e talvez, por isto tende a
conseguir as coisas a sua maneira. Isto evita contenda e contribuí para a
harmonia. Mas, também pode ser manipuladora: usar da astúcia para conseguir o
seu propósito, confiando, por exemplo, que ninguém notará.
CONCLUSÃO
Quero
concluir este comentário dizendo que estas mulheres que fizeram história na Bíblia
foram muito importantes na construção da mesma. Vendo os seus erros e acerto
pode dizer que elas também são humanas e cometem erros e acertos, demostraram
cuidado com a aliança de Deus com seus maridos, e fizeram de tudo para ver o
seu comprimento Isso também nos faz
pensar que apesar de nossos pecados, Deus cumpre perfeitamente o seu plano,
corrigindo-nos como filhos amados e nos abençoando pela sua graça.
LIÇÃO 7ª - CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A HULMIDADE
sábado, 16 de novembro de 2013 Seja o primeiro a comentar!
ESSE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELA PROFESSORA CHARLENE DA CLASSE DOS JOVENS.
Paz do Senhor à Todos ! Amém ?!
É nessas horas que o coração aperta e questiono a Deus como expor sua
palavra, de maneira que o leitor entenda o objetivo da palavra, mas que Deus em
Cristo nós ajude a entender sua palavra e não só apenas ouvintes, mas
praticantes. Veja Tg 1.22 “E sede cumpridores da palavra e não somente
ouvintes, enganando-vos com falsos discursos”. Pois é ele que conhece as
intenções do coração.
A lição deste domingo nos fala sobre. “Contrapondo a
arrogância com a humildade”.
Se fizemos uma enquete sobre: “defina o que é humildade”.
Encontraríamos varias opiniões.
Certa vez Cristo fala aos seus discípulos de como
aproximar-se Dele.
Veja Mt 11.28-29;
28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos
aliviarei.
29 Tomai
sobre vós o meu
jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e
encontrareis descanso para a vossa alma.
Deus encarnado em forma de homem humilde convida sua criação
para conhecê-lo e aprender a ser como ele.
Sei que nesta lição, nos traz testos bíblicos de provérbios
acerca de como devemos ser, mas, não posso deixar de mencionar de Jesus como exemplo de vida e humildade a ser seguido.
Quero fala de duas situações pelas quais achei de bom
aproveito para esta lição.
1.
A cura de um leproso.
Veja Mc 1.40-42;
40 E aproximou-se dele um leproso, que, rogando-lhe e
pondo-se de joelhos diante dele, lhe dizia: Se queres, bem podes limpar-me. {40}
41 E Jesus,
movido de grande compaixão, estendeu a mão, e
tocou-o, e disse-lhe: Quero, sê limpo!
42
E, tendo ele dito isso, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo.
2. A Cruz e o malfeitor Veja Lc 23.33-48
“33 E, quando chegaram
ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram e aos malfeitores, um, à direita, e outro, à esquerda.
34 E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E,
repartindo as suas vestes, lançaram
sortes.
35 E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele,
dizendo: Aos outros salvou; salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido
de Deus.
36 E também os soldados escarneciam dele,
chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre,
37 e dizendo: Se tu és o Rei dos judeus,
salva-te a ti mesmo.
38 E também, por cima dele, estava um título, escrito em letras
gregas, romanas e hebraicas: Este é O Rei dos Judeus .
39 E um dos malfeitores que estavam
pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo
e a nós.
40 Respondendo, porém, o outro,
repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação?
41 E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o
que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez.
42 E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de
mim, quando entrares no teu Reino.
43 E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.
44 E era já quase a hora sexta, e houve
trevas em toda a terra até à hora nona,
45 escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio
o véu do templo.
46 E, clamando Jesus com grande voz,
disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou.
47 E o centurião, vendo o que tinha acontecido,
deu glória a Deus, dizendo: Na
verdade, este homem era justo.
48 E toda a multidão que se ajuntara a este
espetáculo, vendo o que havia
acontecido, voltava batendo nos peitos.”
Lendo esta passagem lembrei-me que
o próprio Cristo disse em Jo 3.17; “Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não
para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele”.
O que me chama atenção que Cristo
mesmo sendo Deus não condenou aquela multidão que o zombava, ele pede perdão ao
Pai por eles e diz que eles não sabem o que fazem, e ainda tem compaixão de um
malfeitor, que humildemente reconhece seu erro, e crer em Jesus ao ponto de
pedi-lo para que se lembrasse dele quando entrasse no reino.
E Cristo todo ferido, mas confirma
seu pedido, e depois entrega ao Pai seu espírito.
29 Tomai
sobre vós o meu
jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e
encontrareis descanso para a vossa alma.
Dando ênfase ao que estar grifado,
é necessário que eu aprenda com Cristo o que é verdadeiramente ser humilde, não
foi acaso que citei suas maravilhosas passagens, aonde demonstra meu amor
incondicional ao ser humano.
Cristo sendo Deus em todo tempo
foi humilde (cf Fl 2.6-11), mesmo sendo Senhor e Rei habitava numa família
simples, e na hora que ele poderia agir com arrogância(porque a multidão
zombava Dele, vindo ele mesmo para salvação para todo povo) ele agiu com amor
ao ponto de pedir perdão ao Pai por eles.
Concluo este comentário afim que o
Deus das misericórdias nos ensine a ser como seu filho Jesus nos ensina na sua
palavra.
Ef 4.2 “com toda a
humildade e mansidão,
com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor”.
Fl 2.3 “Nada façais por contenda ou por
vanglória, mas por humildade;
cada um considere os outros superiores a si mesmo”.
Cl 3.12 “Revesti-vos,
pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade,
humildade, mansidão,
longanimidade”.
LIÇÃO 6ª - O EXEMPLO PESSOAL NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS
sábado, 9 de novembro de 2013 Seja o primeiro a comentar!
Obs: Pedimos desculpas aos Usuários do Blog por não termos postado o comentário da lição passada por causa de alguns problemas técnicos. Mas agora estamos postando o comentário da lição 6º, e que esse material edifique sua vida. Amém ?!
ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES O IRMÃO FLÁVIO JOSÉ.
INTRODUÇÃO
A educação dos filhos e obrigação
dos pais, que tem uma função primordial na vida de seus filhos. Não falo no
sentido de educar os filho no seu comportamento
social e sim em um todo, educação secular ou cultural, como comportamental.
Na formação do seu caráter, mostrar a ele um homem ideal. Definição de
educação: engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado
em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua
manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem,
dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao
ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de
sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social,
seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos
grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de
socialização e enculturação, mas não se resume a estes.
O EXEMPLO
A história dos hebreus revela que o pai
deveria ser diligente em instruir a seus filhos nos caminhos e palavras do
Senhor, para seu próprio desenvolvimento e bem estar espiritual. O pai que era
obediente aos mandamentos das Escrituras, fazia justamente isto. A importância
primária desta passagem é que os filhos devem ser criados na “disciplina e
admoestação do Senhor”, a responsabilidade de um pai na casa. Isto nos traz uma
passagem no Livro de Provérbios capítulo 22:6-11; mas principalmente o verso 6,
que diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer
(quando crescer) não se desviará dele.” Educar indica a primeira instrução que
um pai e mãe devem dar a um filho; ou seja, sua primeira educação. A educação
tem como objetivo revelar perante a criança como a vida é prevista para ela.
Iniciar a educação da criança desta forma é de grande importância, assim como
uma árvore segue a inclinação de seus primeiros anos.
Uma passagem do Novo Testamento
nos dá uma clara ilustração da instrução do Senhor para um pai em relação à
educação de seus filhos. Efésios 6:4 é um resumo da instrução aos pais,
colocado de forma negativa e positiva: “E vós, pais, não provoqueis à ira a
vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.” Aqui está o
que diz a Bíblia sobre a responsabilidade de um pai em criar seus filhos. O
aspecto negativo deste verso indica que um pai não deve fomentar maus
sentimentos em seus filhos sendo severo, injusto, parcial ou exercitando sua
autoridade de forma irracional. Isto só servirá para que o filho alimente
rancor em seu coração. O aspecto positivo é expresso em uma instrução
compreensiva: ou seja, eduque-o, crie-o, desenvolva sua conduta em todos os
aspectos da vida pela instrução e admoestação do Senhor. Este é o treinamento
(ser um modelo definitivo como pai) ou educação de uma criança – todo o
processo de educar e disciplinar. A palavra “admoestação” carrega consigo a
ideia de “colocar na mente da criança”, o que é o ato de lembrar a criança de
suas faltas (de forma construtiva) ou responsabilidades (responsabilidades de
acordo com seu nível de idade e compreensão).
Não se deve permitir que a
criança cresça sem cuidado ou controle. A criança deve ser instruída,
disciplinada e admoestada, para que adquira conhecimento, autocontrole e
obediência. Todo este processo de educação deve ser em um nível espiritual e
cristão (no verdadeiro significado desta palavra). É a “disciplina e
admoestação do Senhor” a única forma efetiva de alcançar os objetivos da
educação. Qualquer outra substituição ou meio de educar pode resultar em
desastroso fracasso. O elemento moral e espiritual de nossa natureza é tão
essencial e tão universal quanto o intelectual. Por isso, a espiritualidade é
necessária ao desenvolvimento da mente, tanto quanto o conhecimento. Provérbios
1:7 nos diz: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento.”
As instruções das Escrituras aos
pais são sempre o ideal de Deus. Às vezes temos a tendência em “baixar” estes
ideais ao nível de nossos ideais e experiências humanas. Sua pergunta,
entretanto, é o que a Bíblia diz a respeito de ser um pai. Tentei responder
adequadamente. Descobri, por experiência de ser pai de três filhos, o quanto
falhei no ideal bíblico. Isto, entretanto, não desvirtua a Escritura e a verdade
e sabedoria de Deus, para dizer que “a Escritura simplesmente não funciona”.
CONCLUSÃO
“Toda a Escritura é divinamente
inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para
instruir em justiça; Para que o homem (ou mulher) de Deus seja perfeito, e
perfeitamente instruído para toda a boa obra” (II Timóteo 3:16-17). Isto é o
que diz a Bíblia sobre ser um bom pai. Os meios e métodos que os pais podem
usar a fim de ensinar a verdade de Deus irão necessariamente variar. Mas estas
verdades sempre deverão estar disponíveis para serem aplicadas em qualquer
objetivo de vida, no viver e no estilo de vida. Assim como o pai é fiel em seu
papel de modelo para os filhos, o que a criança aprende sobre Deus permanecerá
através de toda a sua vida, não importando o que faça ou onde possa ir. Os
filhos aprenderão a “amar a Deus de todo o coração, alma e força”, e terão o
desejo de servir a Deus em tudo o que fizerem.
Amém.
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