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LIÇÃO 13ª- A PLENITUDE DO REINO DE DEUS


ESCRITO PELO NOSSO DIRIGENTE DA ESCOLA DOMINICAL EM PEREIRA CARNEIRO 1 GILVAN GOMES, DIÁCONO DA NOSSA IGREJA EM ZUMBI 1
A Plenitude da Reino de Deus

Queridos irmãos, a paz do Senhor Jesus. É com alegria que comento este tema do 3º trimestre, que por sinal traz renovo para as nossas almas, por se tratar da razão que nos impulsiona a viver como se estivéssemos ás vésperas do maior acontecimento que a humanidade irá presenciar, “O arrebatamento da Igreja”, e depois de uma susseção de acontecimentos: A plenitude do reino de Deus.

INTRODUÇÃO

Para tratarmos de um assunto de tamanho peso, é preciso voltar à primeira lição do trimestre: “O projeto original do reino de Deus”, dada lição nos mostrou o conceito de reino no contexto bíblico, que define Reino de Deus como a soma de todas bênçãos promessas e alianças que o Todo-Poderoso reservou aos que recebem a Cristo Jesus.


Então vejamos o que é a plenitude deste reino do qual já somos súditos. Plenitude, que já está bem colocado pelo pastor, Wagner Gaby, é o estado ou qualidade do que está completo, contudo ainda num contexto bíblico podemos dizer que é:
_ Abundância (Sl. 16.11; Jo 1.16).
_ Presença completa (Ef 1.23; 3.19).
_ Estatura completa (Gl 4.4) (uma alusão ao nascimento do Messias).

OS PROFETAS E A PLENITUDE DO REINO


Não foi por acaso que o texto bíblico escolhido pelo comentarista foi em (Isaías 11.1-9), se trata exatamente do nascimento de Jessé bem como sua autoridade e poder de julgar com justiça os povos e nações (v.4,5). Aliais, Isaias foi o profeta que mais escreveu sobre o nascimento (Isaías 13.9-6), vida (Isaías 61.1), morte (Isaías 53.5) e exaltação de Jesus (Isaías 63.1).


Na verdade todos os profetas, sejam eles classificados maiores ou menores, tiveram a experiência de contemplar pela fé a plenitude, ainda que estivessem por trás do véu (Hebreus 9.3).

OS DISCIPULOS E A PLENITUDE DO REINO


A principio, os discipulos não tinham a menor ideia no que diziam a respeito da chegada do Messias, estavam pensando que se tratava da implantação de um governo humano (At 1.6), foi necessário que o mestre ficasse com eles mais 40 dias, mesmo após a ressurreição e finalmente enviasse o consolador para que eles pudessem entender suas posições neste reino e enxergar o porvir (Lc 8.10).


Estevão o primeiro mártir do cristianismo no instante da sua partida, pode ver a glória de Cristo ressurreto (At 7.54,55). Pedro não somente testemunhou como também instou a muitos a vislumbrar o futuro (I Pe 1.3-9). Paulo também contemplou pela fé e por revelação (II Co 12.2).


Poderíamos até citar exemplos dos demais apóstolos, entretanto, afirmarmos sem medo de errar que um dos apóstolos, mais privilegiado foi João evangelistas na ilha de Patmos.

A IGREJA E A PLENITUDE DO REINO DE DEUS


Com o surgimento da igreja de uma forma visível e organizada em (At cap. 2). Percebemos então que este reino vai cada vez mais tomando forma e se expandindo através dos séculos (Mt 16.18). Quer dizer então da igreja do século presente? Tenhamos cuidado para não sermos achado como a igreja de Laodicéia, que dizia: “Rico sou e nada tenho falta”(Ap 3.17).


Pois não podemos perder de vista o nosso alvo que é o novo céu e nova terra (Ap 21.1-4).
_ A igreja vive na esperança da glória futura.
_ A igreja prega e dá testemunho de um mundo melhor como também vislumbrou o profeta Isaias (Is 11.6-9).
_ O mundo sem Cristo, simplesmente aguarda a confirmação (cumprimento) do nosso testemunho (Rm 8.19-20).

CONCLUSÃO


Certamente poderíamos apresentar o mapa que mostra o plano divino, através dos séculos ou o próprio quadro que está contido na lição em foco, porem o pastor Wagner Gaby, já nos relatou varias referencias nos que diz respeito aos últimos dias da história da humanidade e o novo céu e nova terra, sigamos sabiamente o conselho do apostolo Paulo em sua epístola de IICo 4.18. “Não atentando nós nas coisas que se veem, mais, nas que se não veem, porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas”.
AMÉM!

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