ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES
INTRODUÇÃO
A questão do abandono é muito antiga, nos temos diferentes
tipos de abandono ou motivos diferentes de abandono, podemos discutir alguns
destes tipos, mais as consequências são as mesmas o dano é o mesmo. O
sentimento de ser rejeitado dói na alma, eu comparo com a dor da traição.
Muitas pessoas não conseguem superar a rejeição e levam as consequências pelo
resto da vida. . O
abandono é uma das piores experiências pelas quais um ser humano pode passar.
Pense em um soldado sendo abandonado para morrer em um campo de combate; ou um
pastor, que depois de dedicar toda sua vida à uma igreja, ser abandonado por
ela na sua velhice; ou ainda um bebê sendo deixado de lado por sua própria mãe.
Pasmem, esses incidentes acontecem com frequência e que não estão distantes de
nós. Nem Jesus escapou do abandono; antes de ser crucificado, foi deixado de
lado por todos os seus discípulos. O nosso consolo é saber que Deus não nos
deixa só. O Senhor nos enviou o Espírito Santo justamente para nos consolar e
nos guiar em todas as coisas (Jo 14.16).
O ABANDONO FAMILIAR
A família em nossos dias vem sofrendo os mais duros ataques
por parte do Diabo. Vícios no lar, infidelidade dos cônjuges, alto índice de
divórcio, drogas, violência doméstica e abandono de filhos são alguns dos
exemplos mais comuns dessa ação diabólica. Satanás sabe muito bem que se
atingir a família, atingirá a sociedade como um todo, bem como ao maior projeto
estabelecido por Deus para salvação da humanidade, que é a Igreja. Certamente a
manutenção da instituição familiar constitui-se no maior desafio que se nos
apresentam nos dias de hoje, no presente século.
O adversário de nossas almas tem atacado violentamente a
família, porque sabe que, uma vez atingida a família, a um só tempo, estará
destruída tanto a sociedade, quanto cada um dos integrantes da família. O
comportamento humano é construído sobre os alicerces lançados na família.
Entretanto, a cada dia fica mais difícil encontrar famílias saudáveis. É comum
famílias desestruturadas que não cuidam dos seus próprios integrantes, não lhes
suprindo as mais básicas necessidades. Muitas das vezes abandonam seus entes
queridos nos momentos em que mais precisam de amparo. Paulo adverte que “se alguém não
tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior
do que o infiel”(1Tm 5.8).
Na doença. A sentença divina sobre o homem, por causa do seu pecado,
atingiu diretamente a questão da saúde. A terra foi maldita e, como algo
maldito, traria infelicidade, incômodo e aborrecimento para o homem (Gn 3.17).
A natureza passou a colaborar para um crescente desequilíbrio do organismo
humano, desequilíbrio que levaria, mais cedo ou mais tarde, à extinção da
atividade, com a degeneração do organismo, que estaria fadado a se desfazer,
voltando a ser pó, o mesmo pó que o Senhor havia tomado para formar o homem.
Ninguém, portanto, está imune às doenças, nem mesmo os filhos de Deus. Quando a
doença chega, todos precisamos de ajuda das pessoas da família. Mas, infelizmente,
o que se tem visto é o abandono nesses momentos mais necessários; abandonam o
doente à própria sorte, demonstrando assim uma atitude impiedosa e anticristã,
uma verdadeira ausência de amor a Deus e ao seu próximo, vemos muitos destes
casos nos hospitais. “Uma pessoa que não demonstra amor ao seu próximo, que vê,
como amará a Deus que nunca viu? “(1Jo
4.20).
No vício. O Diabo sempre teve interesse em devorar o ser humano
através de seus ardis (1Pe 5.8). As drogas de um modo geral têm sido usadas por
Satanás para destruir o ser humano, tanto jovem, adolescentes, adultos, as
famílias constituídas. O desejo dele é a preservação da humanidade fora dos
planos da salvação de Deus. Muitos não suportam uma pessoa viciada conviver no
seu mesmo ambiente social, por isso a abandonam à própria sorte, o que faz
ainda mais piorar a vida dessa pessoa. Sem direção e desamparada, a pessoa
viciada perde a noção de certo e errado e, para satisfazer o vício, é capaz de
roubar e até matar. Alguns chegam até o suicídio, por se sentirem sozinhos e
abandonados pelos amigos e pelos da família. Lidar com viciado não é fácil, mas
é nessa hora que a família precisa fazer-se presente e estar unida para
ajudá-lo a livrar-se dos vícios.
Todavia, a pessoa drogada deve aceitar, incondicionalmente, a
mão amiga, quando esta oferece ajuda a qualquer custo. Um dos maiores problemas
a ser vencido, para a pessoa que usa qualquer substância química, é a
dificuldade de amar o próximo, pois o amor ao seu ego, faz com que a pessoa fique
cega para as pessoas que estão ao seu redor. Para ela só existe sua satisfação,
custe o que custar e para quem custar. Desta forma, a pessoa dependente química
ofende muito aqueles que a amam e deve se arrepender, pedindo a Deus que a lave
com Seu precioso sangue, e também deve pedir perdão às pessoas ofendidas, que
foram roubadas e que as deixaram sem dormir de preocupação, ferindo-as,
humilhando-as, e deixando-as sem esperança em suas vidas pessoais devido a sua
situação.
Na terceira idade. A chamada terceira idade é talvez o momento em que as
pessoas mais precisam de assistência por parte dos seus familiares, em razão do
esmaecimento das forças, com as consequentes doenças. Em nossa sociedade,
muitas vezes, os idosos são desprezados; algumas famílias chegam a
desampará-los por completo, colocando-os em casas de repouso ou asilos, sem
nenhuma assistência familiar. A Bíblia relata que os mais velhos devem ser
respeitados e ouvidos pelos mais novos (Js 23.1-2; Lm 5.12,14; Lv 19.12; Ex 20.12).
O mandamento do Senhor de honrar o pai e a mãe continua válido para os dias
atuais (Ef 6.1-3).
O ABANDONO EM
SITUAÇÕES DIFÍCEIS
Existem muitas situações difíceis pelas quais podemos sofrer
as consequências do abandono em nossa vida. Dentre elas o comentarista da lição
destaca:
O Abandono no desemprego. O desemprego é um dos fatores mais
drásticos que uma pessoa pode passar, principalmente aqueles que tem família
para sustentar e com débitos pendentes de liquidação. Geralmente, nessas horas
até mesmo aqueles que se diziam amigos desaparecem; até os familiares fogem,
pois temem emprestar dinheiro e ouvir as lamentações do desempregado. A Bíblia
ensina a amar o próximo e ajudá-lo nos
momentos de necessidade( Lc 10.25-37). Creio que se formos fiéis ao Senhor ele
não nos abandonará nesse momento difícil. Está escrito que ”o Senhor não desampara os seus santos“(Sl 37.28).
Da amizade. A Bíblia nos mostra exemplos de amizade verdadeira, sincera
e desinteressada, como a de Davi e Jônatas (1Sm 18.1), ou a de Rute e Noemi (Rt
1.8-18). É o desejo de todos nós ter uma amizade como essa. Mas é frequente as
pessoas serem traídas por aqueles que pareciam grandes amigos. Até Paulo sentiu
a dor do abandono de seus amigos mais chegados ( 2Tm 4.16). Ele sentiu de perto
o peso do abandono da amizade, num momento em que mais precisava de uma mão
amiga. Já perto do fim da sua vida, preso em Roma, Paulo reclama a Timóteo do
abandono de seus irmãos mais próximos. O texto básico desta Aula (2Tm 4.9-18)
mostra claramente os sentimentos de tristeza e abandono que tomaram conta de
Paulo nesse momento difícil. Paulo sabia que estava chegando perto do fim de
sua vida, e pede a Timóteo que vá vê-lo depressa.
Mais do que precisar da companhia de Timóteo, Paulo queria lhe
ministrar um último ensinamento: mostrar a Timóteo como um cristão deveria
morrer por sua fé. Em seguida, Paulo esclarece o porquê está sozinho: Demas o
havia desamparado, amando as coisas do mundo; Crescente, Tito e Tíquico também
estavam longe, provavelmente pregando o Evangelho; apenas Lucas tinha ficado
com ele. E por isso Paulo pede a Timóteo que tome a Marcos e vá vê-lo (convém
notar que este é o mesmo João Marcos, sobrinho de Barnabé, que Paulo recusou
anos antes como companheiro, porque ele os tinha abandonado na viagem, mas
agora ele era útil, e Paulo o reconheceu). Paulo relata a Timóteo o problema
que teve com Alexandre, o latoeiro (provavelmente o mesmo blasfemador citado em
(1Tm 1.20), para que Timóteo guarde-se dele. Paulo termina o relato dizendo que
ninguém o assistiu em sua defesa, mas ele sentiu a presença do Senhor o
amparando - “Ninguém
me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto
não seja imputado“(2Tm 4.16). Nota-se que Paulo se recusou a ficar
amargurado por essa experiência. Sua oração pelos que o abandonaram é
semelhante à oração de Estevão por seus assassinos: “Senhor, não lhes imputes este pecado“(At
7.60). A Bíblia nos adverte a não abandonar o amigo - “Não abandones o teu amigo…
(Pv 27.10). Devemos ser fieis, leais e amorosos - “Em todo tempo ama o amigo…”
(Pv 17.17).
Da igreja. É dito por muitos que a igreja é a extensão do lar, da
família. Um dos muitos modos de referir-se à igreja é como família de Deus.
Entende-se que a família vive de relacionamentos, logo, como espaço para
relacionamentos, precisa proporcionar um ambiente propício a que seus membros
possam relacionar-se saudavelmente. Nós somos membros uns dos outros, então,
devemos cuidar uns dos outros. Infelizmente, há igrejas que se esquecem de seus
membros, não os visitam, não oram por eles e não lhes tratam as feridas. Até
mesmo os missionários muitas vezes estão abandonados pelas igrejas que os
enviaram, passando por diversas necessidades.
Jesus disse que os falsos cristãos seriam caracterizados
justamente pelo desamor e desprezo em relação aos desvalidos (Mt 25.31-4.6). É
hora de acordarmos para este problema; a igreja precisa tratar as carências dos
seus membros. Somos um só corpo (1Co 12.12); se um membro padece, todo o corpo
padece (1Co 12.26-27). Devemos cuidar e zelar uns dos outros, para que a igreja
de Cristo desfrute perfeita saúde. Deus deseja que Seus filhos vivam em
comunhão uns com os outros (Sl 133) e que os desvalidos, desfavorecidos e
vitimados pela vida encontrem apoio, atenção e ajuda em Sua casa (Tg 1.27).
Convém lembrar que Deus usa os crentes para consolar outros crentes, como fez
com Tito em relação a Paulo (2Co 7.6).
O DEUS QUE NÃO
ABANDONA
Na angústia. É justamente nos momentos de
angústia e aflição que o ser humano sente-se esquecido por todos, inclusive
pelos mais chegados. Quantas vezes nos sentimos sozinhos, angustiados e
esquecidos pelos nossos amigos, parentes e pelos nossos irmãos em Cristo. Mas,
mesmo nos momentos difíceis da vida, existe alguém que nunca nos abandona,
Jesus. Portanto, se a angustia bater no seu coração, lembre que você pode
invocar o Senhor. O (Sl 50.15) diz: “invoca-me no dia da angustia, eu te livrarei, e tu me
glorificarás“. Foi assim que Ana alcançou a benção de ter um Filho
(1Sm 1). Foi assim que Moisés alcançou os milagres nas horas mais difíceis. Foi
assim que aconteceu com o cego de Jericó; ele gritava pedindo que Jesus tirasse
dele aquela angústia, a cegueira física: “Jesus Filho de Davi, tem misericórdia de mim“
o Senhor atendeu o seu pedido, ele foi curado, física e espiritualmente. Jairo
também foi até Jesus num momento de angústia, a sua filha estava morrendo;
quando estava pedindo a misericórdia do Senhor, recebe uma má noticia: “não precisa mais
incomodar o Mestre, ela[a criança] já morreu”.
Em muitas das vezes você vai encontrar
pessoas que querem incentivar você a desistir, mas não desista! Jairo mesmo
recebendo a noticia da morte de sua filha confiou em Jesus e alcançou a benção.
Somente em Deus encontramos refúgio e fortaleza nos momentos de angústia. Está
escrito: ”Deus
é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia“ (Sl
46.1). É bom ressaltar que Deus nem sempre nos livra “da” angústia, mas “na”
angústia. Ele não é o Deus da previsão e sim, da provisão. Não é o Deus da
previdência e sim da providência. Ele não age antes, mas também não se atrasa.
Ele disse: “e
eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”(Mt
28.20). Seja qual for as tuas angústias ou problemas, continuem confiando em
Deus. Ele nos livra “nos” problemas e “nas” angústias - “Ele me invocará, e eu
lhe responderei; estarei com ele na angústia; livrá-lo-ei e o glorificarei” (Sl
91.15).
O amigo. O verdadeiro amigo é aquele que se
dispõe a tomar a carga do outro, de colocar o seu próprio destino juntamente ao
do outro, de compartilhar as agruras, as dificuldades e as adversidades. O
amigo se conhece no momento das dificuldades, não no momento das vitórias e das
realizações. Como diz Salomão, o amigo ama em todo o tempo (Pv 17.17a) e não pode
abandonar o seu amigo (Pv 27.10). Ser amigo é algo muito profundo e, em um modo
geral, nunca teremos muitos amigos, pois é muito intensa a intimidade do amigo.
Esta intimidade faz com que tenhamos, quase sempre, poucos amigos, mas não
importa a quantidade, mas, sim, a qualidade desta amizade. Os amigos de Paulo
não eram muitos (Cl 4.11), mas o suficiente para que o apóstolo não ficasse
desamparado e prosseguisse o seu ministério.
Os amigos não são muitos, mas, mais
importante do que isto, é saber que o crente, além de ter os seus
indispensáveis amigos, tem um amigo que é mais chegado do que um irmão (Pv 18.24b),
a saber, o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Jesus chamou Seus discípulos
de amigos, em lugar de servos (Jo 15.15). Nós também temos esse privilégio. Ele
é o amigo fiel, que não nos abandona na hora da angústia. Ao morrer em nosso
lugar, Jesus ofereceu a maior prova de amor e lealdade que um amigo pode dar
(Jo 15.13). Cristo morreu na cruz do Calvário para que hoje tivéssemos direito
à vida eterna. Para termos esse amigo fiel ao nosso lado, apenas precisamos
aceitá-lo como Salvador pessoal. Ele tomou sobre Si nossas enfermidades e
nossas dores (Is 53:4), inclusive as dores da discriminação e do abandono. Abraão
foi chamado de “amigo de Deus”(2Cr 20.7; Is 41.8; Tg 2.23). O fato de Abraão
ser chamado de “amigo de Deus” já é suficiente para buscarmos seguir o seu
exemplo, já que, como servos do Senhor Jesus, também somos reputados como seus
amigos (Jo 15.15). Se Abrão é chamado amigo de Deus é porque tinha o mesmo
sentimento de Deus, tinha uma profunda comunhão com o Senhor. Comunhão é o
estado em que há uma comunidade de sentimentos, de propósitos, de ideias, ou
seja, os sentimentos, os propósitos e as ideias de Abrão e de Deus eram iguais,
eram idênticos, eram comuns. Disse Jesus: “Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando”
(Jo 15.14).
A sua Igreja. A igreja é um projeto exclusivamente
divino, concebido, executado e sustentado por Deus. É por isso que podemos ter
a certeza, e a história tem demonstrado isto, que nada pode destruir a Igreja.
Durante estes quase dois mil anos em que a igreja tem participado da história
da humanidade, muitos homens poderosos se levantaram contra a Igreja, tentaram
destruí-la e não foram poucas as vezes em que se proclamou que a Igreja estava
vencida. No entanto, todos estes homens passaram, mas a Igreja se manteve de
pé, vencedora, demonstrando que não se trata de obra humana, mas de algo que é
divino e contra o qual todos os poderes das trevas não têm podido prevalecer.
Jesus prometeu que estaria com a Igreja, sempre: “eis que eu estou convosco todos os dias,
até à consumação dos séculos”(Mt 28.20). Ao revelar o Seu mistério,
isto é, a Igreja, disse que a edificaria e que as portas do inferno não
prevaleceria contra ela (Mt 16.18). Jesus foi constituído Senhor sobre todas as
coisas (Mt 28.18; Rm 14.9) e não deixaria de sê-lo com relação à sua Igreja,
que Ele comprou com o seu próprio sangue (At 20.28). Tendo criado a Igreja,
nada mais natural que seja o seu Senhor, o seu Rei, o seu Governante. Portanto,
Jesus jamais abandona a Sua Igreja.
CONCLUSÃO
Na época do profeta Isaias, o povo de Israel experimentaram
grande sofrimento e, por isso, se sentiam abandonado e esquecido por Deus. Mas
Deus lhes deu a seguinte resposta: “Pode uma mulher esquecer-se também do filho que cria, que
se não compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas, ainda que esta se
esquecesse, eu, todavia, me não esquecerei de ti“(Is 49.15). Esta
resposta de Deus é a garantia divina a todo crente que passar por períodos de
provação, ou até mesmo ser esquecido pelo seu ente querido. O amor de Deus por
nós é maior do que a afeição natural que uma mãe amorosa dedica a seus filhos.
Sua compaixão por nós nunca cessará, sejam quais forem as circunstâncias da
nossa vida. Ele zela por nós com grande amor e ternura, e estejamos convictos
de que Ele nunca nos abandonará. A evidência do grande amor de Deus é que Ele
nos gravou nas palmas das suas mãos, de tal maneira que nunca nos esquecerá. As
marcas dos cravos nas suas mãos, estão sempre diante dos seus olhos como
lembrança do grande amor que Ele tem por nós, e do seu cuidado. Portanto, ainda
que a família e os amigos venham a abandonar-nos, Deus sempre nos acolherá. Ele
está sempre ao nosso lado. Amém!
1 comentário
a paz do senhor flavio aqui é o irmão isaias da caixa d' agua fico feliz em compartilhar deste seu comentario pois a realidade do abandono na pesperctiva cristã nos remete a uma analise de como devemos proceder em determinados casos pois devemos agirmos como a mente de cristo que mesmo sendo abandonado por amigos, discipulos, seguidores e ate os inimigos soube triunfar nas adiversidades e muito mais soube perdoar a nossa fraqueza pois se cristo não nos ajudar ai de nós deixo para vossa meditação Is 40.31 amem que Deus vos abençoe