ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES O IRMÃO FLÁVIO JOSÉ.
INTRODUÇÃO
No tempo de hoje a população vivi
no sistema capitalista que incentiva o consumo desenfreado e consumista;
facilitando as formas de conseguir dinheiro, levando as pessoas a comprarem ate
o que não precisa. As pessoas devem ter em mente que só pode consumir o que
pode pagar. O capitalismo é cruel só visa riqueza dos grandes latifundiários, fique
ligado nas suas contas. Você está enfrentando problemas financeiros? Faturas
que você não consegue pagar? Cheques que você não pode cobrir? Necessidades que
você não tem dinheiro para suprir? Vergonha? Frustração? Excesso de trabalho?
Tensão? Problemas financeiros são excessivamente preocupantes e conduzem a
muitos pecados: descontentamento, ingratidão, ira, desonestidade, impaciência,
ansiedade e negligência das responsabilidades espirituais. A Bíblia ensina-nos
como enfrentar muitas situações diferentes na vida, incluindo as dificuldades
financeiras. A chave para enfrentar problemas financeiros está na atitude da
pessoa. Para responder bem precisamos permitir que a palavra de Deus opera em
nosso coração e mude nosso modo de ver as coisas.
O CRISTÃO E OS PROBLEMAS FINANCEIROS
Você está enfrentando problemas financeiros?
Faturas que você não consegue pagar? Cheques que você não pode cobrir?
Necessidades que você não tem dinheiro para suprir? Vergonha? Frustração?
Excesso de trabalho? Tensão? Problemas financeiros são excessivamente
preocupantes e conduzem a muitos pecados: descontentamento, ingratidão, ira,
desonestidade, impaciência, ansiedade e negligência das responsabilidades
espirituais. A Bíblia ensina-nos como enfrentar muitas situações diferentes na
vida, incluindo as dificuldades financeiras. A chave para enfrentar problemas
financeiros está na atitude da pessoa. Para responder bem precisamos permitir
que a palavra de Deus opere em nosso coração e mude nosso modo de ver as
coisas. Presamos de atitude.
ATITUDES
Gratidão: Paulo insiste em que sejamos gratos. Precisamos estar
"... transbordando de gratidão" (Cl 2.7). "Dê em graças em todas
as circunstâncias..." (1 Ts 5.18). Não devemos nos queixar nem sentir pena
de nós mesmos, mas antes devemos considerar cuidadosamente todas as razões que
temos para sermos agradecidos e louvar a Deus por suas bênçãos a nós. Os
israelitas no deserto estavam se queixando constantemente, mas tinham se
esquecido da grande libertação que Deus lhes tinha dado havia apenas pouco
tempo. Temos que atentar para o que o Senhor nos tem dado e não para as coisas
que não temos.
Contentamento: "Conservem-se livres do amor ao dinheiro e
contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: ‘Nunca o deixarei,
nunca o abandonarei’" (Hb 13:5). A presença de Deus com seu povo deveria
dar tanta alegria e segurança que poderíamos facilmente nos contentar com
qualquer padrão de vida. Paulo estava contente na fome ou na abundância (Fl
4.10,13). Por outro lado, as Escrituras estão repletas de advertências contra a
ganância e a avareza (Lc 12.15). Por qualquer razão, nunca parecemos reconhecer
o desejo desordenado por coisas em nossas próprias vidas. Pensamos que todas as
coisas que queremos são necessidades e que a dívida que acumulamos ao buscar adquire-las
é perfeitamente aceitável. Poderia ser que poucos de nós admitem a ganância em
nossas vidas porque nos cegamos e deixamos de perceber o verdadeiro estado de
nosso coração? Paulo exortou: "Por isso, tendo o que comer e com que
vestir-nos, estejamos com isso satisfeito” (1 Tm 6.8). Estamos satisfeitos
somente com isto?
Sobriedade: Muitos textos nos exortam a sermos sóbrios (1 Ts 5.6,
8; 1 Pe 1.13; 4.7; 5.8). A pessoa sóbria encara os fatos e não deixa seus
desejos colorirem sua percepção da realidade. Muitas pessoas tratam das finanças
num mundo de sonho, sempre imaginando que tudo dará certo magicamente. Mas
fugir de um problema ou negá-lo não ajuda e não está de acordo com o caráter de
Cristo. Temos que reconhecer nossa situação atual, não importa quão triste
seja, e ser "homens de coragem" (1 Co 16.13). Ignorar os problemas
não os extingue. Lutas financeiras não desvanecem sem mais nada, mas precisam
ser resolvidas por disciplina séria e perseverante.
Honestidade: A honestidade é parte do caráter cristão (2 Co 8.21; Tt
2.5). Pessoas honestas aceitam suas limitações financeiras e não tentam ser uma
coisa que não são vivendo num estilo de vida que suas condições não permitem.
Pessoas honestas admitem que haja muitas coisas que outras em torno delas têm
ou podem fazer que elas não pudessem porque não têm dinheiro suficiente para
isso. E pessoas honestas não fazem dívidas que não têm capacidade para pagar (Rm
13.8).
Diligência: Algumas vezes, porém nem sempre, os problemas
financeiros resultam da preguiça. "Tirando uma soneca, cochilando um
pouco, cruzando um pouco os braços para descansar, a sua pobreza o surpreenderá
como um assaltante, e a sua necessidade lhe sobrevirá como um homem
armado" (Pv 6.10-11). "Por causa da preguiça, o telhado se enverga;
por causa das mãos indolentes, a casa tem goteiras" (Ec 10.18). Problemas
financeiros devem ser esperados quando nos mimamos com descanso e sossego, e
não trabalhamos esforçadamente. Um homem deve sustentar sua família (1 Tm 5.8)
mesmo que isso possa envolver trabalho difícil ou empregos desagradáveis, ou
mesmo se o trabalho disponível é relativamente mal pago.
Espiritualidade: Precisamos manter nosso foco principal em Cristo,
não em coisas materiais. "Ninguém pode servir a dois senhores: pois odiará
um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem
servir a Deus e ao Dinheiro... Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus
e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas" (Mt 6.24,33).
Nossas posses, nossa posição e nosso sucesso nesta vida são matérias
insignificantes para o verdadeiro cristão. Ele se vê como meramente passando
através desta vida como um peregrino e portanto relativamente desinteressado
nas suas condições. Ele nunca faz da prosperidade material uma meta séria ( Lc
9.57-58). O homem espiritual percebe que seu dinheiro e sua posição financeira
não são as coisas importantes da vida.
Altruísmo: O servo do Senhor está sempre buscando dar, em vez de
gastar consigo mesmo. Ele vê o dinheiro que ganha trabalhando como uma bênção
que ele pode aplicar servindo a outros: "O que furtava, não furte mais;
antes trabalhe, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenha o que repartir
com quem estiver em necessidade" (Ef 4.28). Discípulos verdadeiros vê em a
prosperidade material não tanto como algo para si mesmos, mas como algo útil para
servir outros (2 Co9.8-11). Enquanto o cristão for egoísta, ele sempre sentirá
frustrações ao lidar com assuntos financeiros.
Humildade: A humildade para admitir enganos e buscar corrige-los é
básica. Muitos de nós temos tido atitudes impróprias e não temos administrado
bem nosso dinheiro. Nunca mudaremos até que admitamos que temos estado errados.
Precisamos também ter a humildade de examinarmo-nos à luz da palavra de Deus e
fazer as coisas que aprendermos (Tg 1.21-24). Esta seria uma boa hora para
parar de ler este artigo e rever as oito atitudes que precisamos ter e tentar
honestamente avaliar-nos e resolver mudar nossa atitude nas áreas necessárias.
Como Deus nos vê em cada uma destas atitudes?
CONCLUSÃO
Todas as áreas da vida, a palavra
do Senhor nos fornece a orientação perfeita. Da mesma maneira, no campo
financeiro devemos dar ouvidos à sabedoria de Deus revelada na Bíblia. Quando
obedecemos os mandamentos do Senhor, recebemos tanto "a promessa da vida
presente" como a da vida "futura" (1 Tm 4.8). Que sigamos estas
instruções! E sensibilize-se com o seu
irmão não ajudando quando tiver condições financeiras.
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