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4º lição - A Glória das Duas Alianças



O Comentário desta lição foi feito pelo professor Flávio José, um dos grandes nomes da nossa escola dominical e um dos obreiros mais dedicados e corretos que eu conheci, desde já agradeço pela sua participação e por ter abraçado a causa deste blog. Nas próximas lições teremos a participação de outros professores e membros da nossa Escola Bíblica Dominical, em Pereira Carneiro 1. Paz do Senhor para todos.



Escrito por Flávio José Pereira, professor da classe dos senhores.


Às vezes a nossa Fé é colocada aprova como cristãos como recém chegados em uma congregação as pessoas nos olham com certa desconfiança, mais no caso do apóstolo Paulo o caso foi mais sério do que se pensa, por conta da posição que o próprio Jesus colocou em suas mãos, ser reconhecido pelos outros apóstolos de Cristo foi uma tarefa muito delicada. Mas o mesmo convenceu os apóstolos da sua conversão e passou a trabalhar no seu ministério. Vemos na Bíblia referência que confirma sua chamada (At.13.2). O próprio Espírito Santo o separa para a obra, nós hoje temos certeza da chamada de Paulo.

As epístolas de Paulo são o espelho de sua alma. Revelam seus motivos íntimos, suas mais profundas paixões, suas convicções fundamentais. Sem a sobrevivência das cartas de Paulo, ele seria para nós uma figura vaga, confusa.

Paulo estava mais interessado nas pessoas e no que lhes acontecia do que em formalidades literárias. A medida que lemos os escritos de Paulo, notamos que suas palavras podem vir aos borbotões, como no primeiro capítulo da carta aos Gálatas. As vezes ele irrompe abruptamente para mergulhar numa nova linha de pensamento. Nalguns pontos ele toma um longo fôlego e dita uma sentença quase sem fim.

Temos em 2 Co 10:10 uma pista de como as epístolas de Paulo eram recebidas e consideradas. Mesmo seus inimigos e críticos reconheciam o impacto do que ele tinha para dizer, pois sabemos que comentavam: “As cartas, com efeito, dizem, são graves e fortes.

Líderes fortes, como Paulo, tendem a atrair ou repelir os que eles buscam influenciar. Paulo tinha tanto seguidores devotados quanto inimigos figadais. Como conseqüência, seus contemporâneos mantinham opiniões variadíssimas a seu respeito.

Os mais antigos escritos de Paulo antedata a maioria dos quatro Evangelhos. Refletem-no como um homem de coragem (2 Co 2:3), de integridade e elevados motivos (vv. 4-5), de humildade (v. 6), e de benignidade (v. 7).

Paulo sabia diferençar entre sua própria opinião e o “mandamento do Senhor” (1 Co 7:25). Era humilde bastante para dizer “se¬gundo minha opinião” sobre alguns assuntos (1 Co 7:40). Ele estava bem cônscio da urgência de sua comissão (1 Co 9:16-17), e do fato de não estar fora do perigo de ser “desqualificado” por sucumbir à tentação (1Co 9.27). Ele se recorda com pesar de que outrora perseguia a Igreja de Deus (1Co 15.9).

Pelo seu conhecimento na lei ele mostrou dignamente a distinção entre as duas Alianças, o que mais falou da lei e a nova aliança. Algumas pessoas afirmam que Paulo é o escritor da carta aos Hebreus. Quando Paulo fala das alianças, ele utiliza paralelos entre a antiga e a nova, a fim de esclarecer os crentes quanto às diferenças entre o que era transitório e o que é permanente, entre a lei que condenava e a que liberta.




1 comentário

Anônimo em 5 de fevereiro de 2010 às 20:37

O IRMÃO GILVAN MAND A PAZ DO SENHOR PARA VOCÊ, E LHE DAR OS PARABÉNS, DEUS CONTINUI LHE ABENÇOANDO. PARA SUA MEDITAÇÃO TODO SALMO 100.