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Sobre a escolha do tema: O Poder e o Ministério da Oração, o relacionamento do cristão com Deus.



Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer (Lucas 18.1)

Talvez algumas das expressões mais utilizadas desses últimos 15 anos tenham sido comunicação e interatividade. Nesse sentido a lição atual avança ao tratar da comunicação e interatividade em relação ao homem e Deus e de certa forma complementa o tema da revista passada. Deus não somente deseja conversar conosco, mas se interessa em nos ouvir. Assim aquele que se mantem lendo a Bíblia e orando constantemente, muito provavelmente possui uma comunicação melhor com Deus do que ele que só faz uma dessas coisas ou nenhuma.



A Bíblia sempre deu muito valor à oração (veja cinco textos marcantes):


1.      (...) se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. (II Crônicas 7.14)

2.      Quando o teu povo de Israel, por ter pecado contra ti, for ferido diante do inimigo, e se converter a ti, e confessar o teu nome, e orar, e suplicar a ti, nesta casa, ouve tu nos céus, e perdoa o pecado do teu povo de Israel, e faze-o voltar à terra que deste a seus pais. (II Reis 8.33-34)

3.      (...) regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes (Romanos 12.12)

4.      (...) Está escrito: A minha casa será casa de oração. Mas vós a transformastes em covil de salteadores. (Lucas 19.46)

5.      E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. (Tiago 5.15)

O próprio Cristo orava sem cessar (oito exemplos):

1.      E, tendo-os despedido, subiu ao monte para orar. (Marcos 6.46)

2.      Deixando-os novamente, foi orar pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras. (Mateus 26.44)

3.      E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão. (Lucas 22.44)

4.      De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar (...) (Lucas 11.1).

5.      Cerca de oito dias depois de proferidas estas palavras, tomando consigo a Pedro, João e Tiago, subiu ao monte com o propósito de orar. (Lucas 9.28)

6.      Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava. (Lucas 5.16)

7.      E aconteceu que, ao ser todo o povo batizado, também o foi Jesus; e, estando ele a orar, o céu se abriu (...) (Lucas 3.21).

8.      Estando ele orando à parte, achavam-se presentes os discípulos, a quem perguntou: Quem dizem as multidões que sou eu? (Lucas 9.18)


Ninguém em toda Bíblia se diz que orou tantas vezes quanto Jesus. E porque ele orou se ele era o próprio Deus, isto é, uma pessoa distinta em relação ao Pai, mas possuidor da mesma substância (essência) divina, como gostam de falar os teólogos? Pelo mesmo motivo que Cristo se batizou no batismo de João (Mateus 3.14-15): para nos dar exemplo de que toda justiça de Deus deve ser cumprida.

Por essas razões as Lições Bíblicas acertaram mais uma vez no tema, até porque em mais de 40 anos esse tema importantíssimo nunca foi estufado especificamente. E quando mais próximos estamos do dia de encontrarmos a Cristo, muito mais devemos no focar na leitura e estudo das Sagradas Escrituras, da oração e do serviço à fé cristã e a obra de Deus.

E resta-nos aceitar o convite divino: aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé (...) (Hebreus 10.22)




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