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Quinquagésima Lição Comentada - Parte 2

Ainda para comemorar o nosso quinquagésimo comentário, selecionei trechos de comentários de cada pessoa que já postou aqui. Isso é bom para lembrarmos aquilo que já foi escrito aqui de marcante. A ordem dos trechos é pelo nome de quem os escreveu na ordem alfabética:






Quando Deus criou o homem não criou apenas um homem, mas um templo aonde pudesse habitar. Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado (I Coríntios 3.16-17). Pois quando estamos santificados – e isso no sentido mais explícito: separados dos negócios desta vida – podemos sentir a íntima comunhão que temos com Deus através de Cristo transbordar em nossos corações. Dar-lhes-ei coração para que me conheçam que eu sou o SENHOR; eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus; porque se voltarão para mim de todo o seu coração (Jeremias 24.7). [Aguinaldo, Exortação à santificação, em http://ebdpereira1.blogspot.com/2010/02/8-licao-exortacao-santificacao.html



O ministério da reconciliação resume-se na obra e proclamação da morte da vicária de Cristo Jesus na cruz do Calvário. A má notícia: o homem pecou, caiu e conseqüentemente perdeu a comunhão com Deus. A boa notícia (Evangelho) é que Deus planejou, arquitetou e em Cristo consumou a obra redentora no Calvário. Depois do homem reconciliado, perdoado, justificado e sendo uma nova criatura torna-se agora um embaixador de Cristo, ou seja, seu representante perante um mundo caído e pecador. De uma posição desconfortável o homem passa agora a ter paz com Deus (Romanos 5.1) e ser Seu representante perante a humanidade. O homem agora proclama e anuncia a todos o perdão de Deus através de Cristo Jesus, porque Deus está em Cristo reconciliando consigo o mundo (II Coríntios 5.19). Aleluia! [Carlos, O Ministério da Reconciliação, em http://ebdpereira1.blogspot.com/2010/02/6-licao-o-ministerio-da-reconciliacao.html]




Se estivermos crescendo, como diz as pesquisas, devemos ter ainda mais cuidado com a “qualidade de fé” que a igreja de Cristo vai ter. Por isso, estudar apologética nunca foi tão importante como está sendo agora. E quando falamos de apologética não devemos pensar em uma defesa cega e sim uma autocrítica dos nossos princípios de fé. E autocrítica não de uma maneira destrutiva, mas equilibrada, sabendo que a verdade é como o ouro quando mais posto a prova mais reluz o seu brilho. [Ezequiel, A Escolha pelO Ministério Profético na Bíblia, em: http://ebdpereira1.blogspot.com/2010/07/escolha-pelo-ministerio-profetico-na.html]




Se Israel lhe era a possessão peculiar, e se do Senhor recebera tantas bênçãos, por que se desviou de seu Redentor? É como hoje, as pessoas se esqueceram de clamar a Deus por todos seus problemas, seja eles de saúde ou qualquer outra coisa, Salvando...sabemos que a fé é essencial para a vida cristã, sem ela não a como agradar a Deus. Esta apostasia que assola e assombra a igreja nos últimos dias esta fazendo com que o povo se afaste de Deus (Hebreus 11.6). Zelemos pela sã doutrina. E que nada nos desvie de Nosso Senhor Jesus Cristo. Em breve virá Ele buscar a sua igreja. Se não estivermos preparados, como subsistiremos nesse grande dia? Retenhamos a esperança e a confiança em Cristo Jesus! [Flávio, Os perigos do desvio espiritual, em http://ebdpereira1.blogspot.com/2010/04/2-licao-os-perigos-do-desvio-espiritual.html]




No entanto, o primordial (...) é sabermos corretamente a diferença entre misticismo e profecia. No princípio poderíamos até nos confundir, visto que a palavra “misticismo” [do latim mystica, espiritual] representa (...) uma atitude em busca da união intima e direta do homem com a divindade, e pensar que o profeta e o místico são iguais. Mas não são. O que muda realmente é o caminho, embora aparentemente sejam os mesmos objetivos. O místico, na asserção a que estamos aludindo nessa ocasião, refere-se aquele que busca o contanto com o espiritual mais por meio da intuição e do sentimento do que pelo conhecimento racional de Deus e da fé genuína. O místico não tem discernimento espiritual e o diabo se aproveita disso, quer o místico tenha consciência dessa realidade ou não. Não devemos ser meninos, a não ser na malícia, mas no conhecimento devemos ser adultos. Nem tudo que acontece no reino espiritual, sejam milagres, prodígios ou sinais, provêm de Deus. [Geitjane, Profecia e Misticismo, em: http://ebdpereira1.blogspot.com/2010/07/licao-4-profecia-e-misticismo.html]



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